Eu queria que algumas coisas fossem mais fáceis... É tão difícil lidar com algumas situações, mas a gente vai levando e fingindo que aguenta, até chegar a um ponto em que você viu que realmente suportou, mas achou que não conseguiria... Às vezes, quando estamos felizes, estamos tristes, e vice-versa. Parece contraditório, mas sinto-me assim. Não é masoquismo ou algo parecido, mas é que, para que venham algumas coisas, outras precisam ir embora... É estranho, triste, bonito, alegre e sei lá o que mais, esse misterioso vai-e-vem da vida... O melhor disso tudo é que, ao sentir, seja o que for, muita gente consegue fazer poemas, contos, crônicas, escritas e muito mais. Extraímos, de tudo isso, algo que sirva como fonte de inspiração para escrevermos. Sem isso, pessoas assim (como eu e muitos outros) não conseguiriam viver plenamente, pois essas letrinhas aqui aliviam - e muito!
Um novo caminho se abre, diferente e assustador, por ser desconhecido. Atravessemos o portal e enfrentemos o que nos espera com coragem, ousadia, sabedoria e muito jogo de cintura! Avante!
domingo, 2 de dezembro de 2012
sábado, 1 de dezembro de 2012
Vi-vendo
"Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para conhecer o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver."
(Amyr Klink, "Mar sem fim")
(Amyr Klink, "Mar sem fim")
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