Hoje vou pensar em todas as certezas que tenho e colocá-las em dúvida. Hoje vou pensar nas dúvidas e dar a elas algumas certezas. Vou construir, desconstruir e reconstruir. Vou sentir o que 2014 me trouxe e receber, de bom grado, o que 2015 tem a me oferecer. Estarei aberta às oportunidades, agradecida pelos momentos bons e ruins, pelos aprendizados, pela estabilidade e pela insegurança. Hoje, nessa transição simbólica entre um ano e outro, pensarei em alguém especial, que merece atenção e cuidado, acima de qualquer pessoa: eu! Pensarei em minha vida, em minhas metas, em meus sonhos, em meu conhecimento acumulado, enfim, em tudo aquilo que realmente me interessa e que eu posso carregar comigo, à la Bias: omnia mecum porto.
Venha, 2015! Esteja aí, nesse passado, presente e futuro quânticos, que se entrelaçam e se sobrepõem, representados por minhas experiências e planos. Apesar disso, vou sendo, mesmo já tendo sido e ainda vindo a ser.
Em todas as datas, em todas as épocas, o verbo conjugado sempre é SOU: um eterno presente que se modifica e se estabiliza, numa contradição perfeitamente lógica e quântica.
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